Materia Por: Entertainment Wise
A cantora se abriu para a apresentadora do BBC Radio 1, Natalie Jamieson para o documentário especial How Young Is Too Young To Be A Popstar?,(O Quão Jovem É Muito Jovem Para Ser Uma Estrela Do Pop?) e conversaram, especialmente, sobre suas batalhas com a bipolaridade, depressão, bulimia e vício em automutilação.
Quando Jamieson sugeriu que o “tempo livre” deve ser complicado, a cantora de “Skyscraper” concordou:
“Pode ser perigoso. Muitas pessoas não sabem o que fazer com esse tempo. Você chega ao ápice [das emoções] no show, então quando você termina começa a desabar e… Pode ser perigoso.
“Eu particularmente, gosto de tomar um banho, ou ir para o ônibus da minha tour e ficar junto com a minha banda ou os dançarinos. Gosto de estar rodeada de pessoas que me fazem senti bem, então não sinto como se a queda fosse tão grande.”
No espiral descendente em que estava quando ela finalmente buscou auda em 2010, ela continua: “Eu estava sofrendo de doenças diferentes. Eu era anoréxica e bulímica, e também estava sofrendo do vício da automutilação. Eu sabia que não poderia continuar com esse estilo de vida, e que algo teria de mudar. Eu só não sabia o que me levaria a perceber isso.
“Eu sabia que, eventualmente, tudo pararia em album ponto da minha vida, mas não sabia qual seria a gota d’água e o que me levaria à ela, mas infelizmente eu encontrei-a.”
O terceiro álbum da cantora, “Unbroken“, ficou em 45° nas paradas do Reino Unido, mas cedo neste mês.
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